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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Quando você se foi



A noite chega e me faz te lembrar
A nossa musica esta tocando na radio
Sinto uma saudade devastadora
Eu sei o amor é venenoso
Sinto as palavras se perderem em sua direção
Então podemos subir mais um degrau?
A saudade faz cortar meu coração
Estou emoldurado de solidão
Diga que voltará
E comigo ficara

Desde quando você se foi
A cidade continua morta
Ouço meu coração chorar
E me pergunto onde você está?
Eu sei o amor é venenoso
Devolva minha alma
Abrigue-me em seu coração
Quero sentir seu amor novamente
Sem precisar ter que tocar o céu.

Estou perdido em uma estrada desconhecida
Eu tento encontrar uma saída,
Mais me perco em seus olhos
Pouco a pouco eu vou morrendo
Injetando todo esse veneno
Desejando não mais acordar
Porque eu sei que quando eu acordar
Você comigo não estará...
'

Pobre coração




Pobre coração seco que cai a todo inverno
Derramando mentiras e incertezas ao vento
Sua imagem incrustada em minha mente 
Desvirtuam-se sobre as rochas 
Pobre coração seco 

Pobre coração negro 
Que apodrece com o tempo
Em suas veias correm veneno 
Pobre coração negro

Pobre coração vazio 
Enroscado em tantos espinhos
Perdido em tantos caminhos 
Oh, pobre coração vazio

terça-feira, 24 de maio de 2011




Despedida

Eu entreguei meu coração em suas mãos
Eu deixei que você permanecesse em meus sonhos
Apenas deixei que você sentisse um amor puro
Mas você o manchou com suas mentiras

Então quando a lua brilhar
Eu não estarei ao seu lado,
Anjos iram me abraçar e derramar
Vida de verdade sobre mim;

Eu lhe enterrarei, no cemitério dos esquecidos
Eu irei apagar você de minha mente
Então não se desespere quando me ver distante de você!



Círculos

Eu não preciso, mas de respostas
Sei o quanto eu me perdi
E mesmo tudo aqui dentro estando uma bagunça
Você não poderá me salvar
Porque meus fantasmas ainda me perseguem

É como se eu estivesse preso, em volta de círculos de fogo
Queimando tudo dentro de mim
Preso a lembranças que não me levará a lugar algum
Mesmo assim continuo meu ciclo de derrotas

Mentiras ecoam em meus ouvidos
Eu tentei abrir meus olhos, mas fiquei muito tempo na escuridão
Então não voltarei, mas para casa
Minha mente se tornou minha própria inimiga
Apenas quando pensei que estava livre,
Fui derrotado por meus próprios medos

É como se eu estivesse preso, em volta de círculos de fogo
Queimando tudo dentro de mim
Preso a lembranças que não me levará a lugar algum
Mesmo assim continuo meu ciclo de derrotas
Meu ciclo de mentiras
Meu ciclo de lembranças dolorosas...

quarta-feira, 20 de abril de 2011

via-crúcis




Andando pelas ruas da triste cidade
Eu me lembro do vento soprando em minha face
E tudo o que eu vivi parece ter se esvaziado
Doce criança assustada, correndo sem direção alguma
Apenas preso em lembranças dolorosas.

Nessa noite fria, pensamentos tenebrosos surgem em minha mente
Minhas preces já não são mais ouvidas
Então pela manhã eu desejo já não mais existir
Doces lembranças dolorosas martirizam toda minha paz
Minha alma suplica por salvação

Em meu leito me mortifico,
Sem Saber ao certo quanto tempo tenho de sanidade,
Peço aos anjos para guardar minha pobre alma condenada
A maldição de lembranças afunda toda minha alegria
Então já não a nada a fazer, apenas arrumar meu mausoléu

Lagrimas escorrem em minha face,
Lavando toda dor que carrego em meu peito
Então me afugento de toda luz, mergulhado em meus próprios medos
Dominado pelos meus próprios medos
Condenado a viver sob anjos e demônios interiores!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Volte para casa



Sentado à mesa
Bebendo minha cerveja, e fumando meus cigarros italianos,
Lembro de como éramos felizes
Oh, são lembranças dolorosas
Já são umas três da manhã, minha única companhia é minha solidão,
Mas ela é tão carinhosa comigo querido.

A rua esta deserta, o único ruído é meu choro desafinado
Não sei como chegamos a esse ponto, oh querido volte para mim
As estrelas me guiam para sua casa,
Eu me pego, pensando em nossos beijos

Querido, volte para casa
Não posso ficar na rua, tão tarde
Você não pode me trocar por alguns cigarros,
Eu vejo o mundo girar
Sem você par a me segurar
Querido, volte para casa

Eu quis testar minha resistência diante de você
Mas me quebrei, como um cristal
O vento traz seu cheiro, então eu o amaldiçôo
Então eu acendo, mas um cigarro, e tomo, mas uma dose

A rua esta deserta, o único ruído é meu choro desafinado
Não sei como chegamos a esse ponto, oh querido volte para mim
As estrelas me guiam para sua casa,
Eu me pego, pensando em nossos beijos

Dizem que o amor é traiçoeiro,
E realmente ele é imprevisível
Mas o que posso fazer se você é minha droga preferida?
Eu gosto do jeito que você me faz implorar
Oh, querido volte para casa  

Eu vejo o mundo girar
Sem você para me segurar
Querido, volte para casa
Eu não ficarei sóbrio sem você ao meu lado
Não, não, não